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quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Incubus: eu fui!

Há dezoito anos, sim, dezoito anos, que esperava por esse dia. Um sonho que atingiu a maioridade. Um sonho que carrego metade da minha vida. Meus sonhos não são tão inalcançáveis, pra muitas pessoas, são até bobos, i don´t care

Lembro da primeira vez que ouvi, não pera... a primeira vez que vi Incubus. Porque foi o aspecto visual que primeiro me chamou a atenção. Era o clipe de Drive, o hit mais conhecido da banda. Amei a referência de Escher (drawing hands), depois amei a melodia, amei a letra, amei a banda! Fui procurar saber quem eram e virei fã. 

Baixei tudo que achei, era muito difícil de encontrar porque eles não eram tão conhecidos, e continuam sendo assim até hoje. Fiquei chocada com os primeiros trabalhos deles, bem diferente, mais pesado mas com muito groove, muita percussão, que amo demais. Incubus é uma banda inconfundível, não conheço outra que seja parecida.

Depois que já havia me certificado que não era fogo de palha (kkkk), fui nas lojas de cd´s (saudades dessas lojas) procurar os originais e não tinha aqui em Natal, obviamente. Mas sempre que ia ao centro, aperreava os vendedores, me fazendo de doida: "moço, onde estão os cd´s de Incubus?" E eles nem sabiam que banda era essa. Aí eu trazia um cd só pra fazer a cliente que compra kkkk. 

Quando saiu o quinto álbum deles, "A crow left of the murder", em 2004, lá vou eu nas lojas fazer a chata de novo: "moço, cadê o cd novo de Incubus? Vou ter que importar? Aff, essa loja não tem nada." Aperreei tanto que o cara anotou (fazendo o vendedor interessado nos pedidos dos clientes) e depois, outro dia, quando voltei, não é que o meu cd tava lá me esperando! Detalhe, só pediram um, o meu. Meu deus, sou mesmo chata ahahah.

A banda veio a primeira vez em 2010, depois em 2013, até planejei ir no de Belo Horizonte, não deu certo. Mas já sabia que outras oportunidades iriam surgir porque agora já eram mais conhecidos. Até que esse dia chegou. Ano passado foi anunciado que eles vinham tocar no Rock In Rio e, claro, fiquei atenta ao início das vendas dos ingressos. Nunca tive essa coisa de ir ao RIR porque não é mais um festival de rock, e outra: é muito mais gente e o show é mais curto, mas não tinha jeito, eu ia e fim de papo. 

Quando abriu a venda, os ingressos esgotaram em menos de uma hora e eu não consegui. Quase choro, mas tinha a opção dos pacotes e, enfim, deu certo. Aleluia! E foi isso. Completei a lista de shows que tinha que ver antes de morrer senão eu morria ahahah. 

Praticamente não tirei fotos do show, fiz mais videos curtos porque queria ter esse momento registrado. Ou você curte o espetáculo (e que espetáculo! só críticas boas sobre o show) ou registra bonitinho. Então segue abaixo alguns desses registros.

outro problema foi chegar o mais próximo do palco
quase não dava pra se mexer, os fãs do guns separou a galera do incubus
mas consegui ficar numa distância boa

fim do show que teve exatamente uma hora certinha
e não teve volta
cry

a banda tocou demais e brandon cantou do início ao fim
sem embromation, sem papagaiada 
e sempre agradecendo no fim de cada música 💗


rolou cover de pink floyd no fim da música wish you were here deles

a primeira música deles que ouvi


essa música foi na era bush, mas serve pra trump e pra #foratemer também

Bem, é isto. Os vídeos foram feitos com celular porque não podia entrar com câmeras, mas valeu mesmo assim. O blog já tem sete anos e eu sempre pensava em fazer um post enaltecendo essa bandinha que mora no meu coração, mas preferi esperar pra quando fosse ao primeiro show. Assim, está aberta a temporada de posts sobre a banda. 💗

Espero que o próximo show deles aqui seja solo. Eles merecem, e nós, fãs, também.


Xêro


quinta-feira, 17 de março de 2016

Bitch, better know her name! (Bibi Bourelly)



Quem não pira com "bitch, better have my money"? A letra é de uma menina que nasceu na Alemanha (ascendência marroquina e haitiana), filha de artistas, se deu mal na escola e se mandou pra LA pra fazer o que ama: música. Foi "descoberta" através do seu instagram e já foi fazendo amizades e parcerias com Riri, Pharrel, Usher... Conheci hoje e já virei fã kkk #soudessas

Fuçando sobre ela e ouvindo algumas coisas dá pra sacar que ela faz música e pronto, sem rótulos ou gênero específicos. Tá certa ela. Mesmo assim me arrisco dizer que ela tem os pés no blues e no soul com uma pegada pop. A beesha além de talentosa é feminista.




música chiclete


update: abaixo seguem as músicas escritas pela bibi.






Este post poderá ter updates porque to feito loka procurando vídeos da minha nova abiga Bibi ahahah
Podem anotar o nome dela no caderninho da fama merecida.

beijão






domingo, 14 de fevereiro de 2016

Ashish: miçangueiro da moda

Um indiano obcecado por Hollywood, graças às revistas Vogue da sua mãe, estudou Belas Artes na Índia, fez mestrado na Inglaterra, perdeu tudo na França (teve seu dinheiro e portfólio roubados), costurou roupas pros amigos, estreou como designer de moda em 2001, conquistou reconhecimento e sucesso. A base do seu trabalho: lantejoulas. Tipo, até a palavra "lantejoula" soa brega, mas o cara sabe como juntá-las de maneira a deixar qualquer um (que goste de brilho e cor) babando.

As roupas são feitas de forma bastante artesanal. Ashish Gupta tem seu ateliê na Índia, onde cada peça é feita por várias costureiras, entre doze e dezesseis.  O engraçado é que a sua postura e forma de se vestir não tem nada a ver com o que ele cria, é bem clean e básico. 

Apesar de ter crescido na Índia e ter seu trabalho influenciado pelas estampas e cores vibrantes, para Ashish, o uso das lantejoulas tem uma estética mais ocidental que os elementos da cultura indiana. O processo de criação do estilista se dá de forma natural, ele não se prende às tendências. Ele se inspira na moda de rua, em filmes antigos, em personagens da cultura pop. Segundo ele, se uma coleção tiver alguma referência numa tendência contemporânea é mera coincidência. 

Lantejoulas, extravagância e brilho não é pra qualquer um. Entre seus clientes estão Madonna, M.I.A., Rihanna, Miley Cyrus... Escolhi a última coleção dele apresentada na semana de moda de Londres porque amei tudo, além das peças serem lindas, achei o desfile incrível.


tombação essas miçanga, viu





 detalhes
ele é mesmo obcecado por miçanga
até a beleza tem lantejoulas


todinho de lantejoulas 


quero essas roupa
essa make
essas zunha
kkkk

gente, esse vestido!






achei babado
o vestido e o modelo


olha ele
cadê suas lantejoulas, miga? rs 



Assistam o desfile. Amei as modelos entrando de skate e a marra de todos 







domingo, 10 de janeiro de 2016

Alessia Cara (música)

Para tudo, anota o nome dessa menina (já anotei!) e aperta o play porque ela vai estourar!
Alessia tem 19, é canadense e começou fazendo covers no youtube.














Primeira "descoberta" musical de 2016. Amei!
O que acham da Alessia?
Beijão e compartilhaí se vocês descobriram algo legal já esse ano.




sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Liniker: o soul que tá quebrando a internet

Olha, anteontem, 28 de outubro, "descobri" uma banda, cantor, não sei ainda explicar, só ouvir/sentir. Aí fui correndo pro youtube procurar mais vídeos pra fazer um post. E, tipo, o som é novo, não tem muita coisa. O som é tão maravilhoso que viralizou e hoje só dava Liniker na minha timeline: desde da rolling stone até (o último que vi) o afropunk. Cara, já chegou tombando.

Ai, como fico feliz quando descubro som/soul massa, ainda mais em português, bem brasileiro, bem tim maia, bem jorge ben, bem beeem... Além da música ser fantástica, o visual da galera, especialmente, do Liniker é incrível. Uau, já virei fã.



Vamos ver o que vem por aí, porque eles tão "soltando" os vídeos aos poucos. Enquanto isso, quem ainda não conhece, tá aqui tudo que achei. rs






Bem, os vídeos acima são os que estão quebrando a internet, mas também achei coisas antigas do Liniker fazendo cover e achei maravilhoso.







Que música cheia de surpresas, não? Que voz maravilhosa, né? 
Beijão!






domingo, 20 de setembro de 2015

Inspiração Afropunk (estilo e música)

Eu já disse mil vezes e repito: na minha opinião, o melhor festival de música que anda rolando por aí é o Afropunk (tomara que um dia ocorra no Brasil, né?). Já está na minha "wishlist tour" e se for no Brooklyn, melhor ainda. 
Conheci várias bandas legais graças ao festival. Além da música, acho incrível o visual da galera que participa, tanto dos artistas como do público. Eu amo demais música negra e o estilo "afro-urbano-punk-cute" rs
Deixo aqui algumas fotos do povo que dyvou esse ano por lá e alguns vídeos de bandas que tocaram no festival.














 essa moça magavilhosa, magá moura, merece um post só dela






foi através do the skins que conheci o afropunk

lion babe conheci por causa do festival

maravilhosa alice smith

uma das bandas mais verdadeiras/sinceras que dão o corpo e a alma pela música

esse ano o afropunk quase me fez chorar porque, pela primeira vez, o dyvo lenny kravitz tocou no festival e, como ele mesmo diz no vídeo, foi a primeira vez também no brooklyn 
#comassimminhagente?




Bem, quem sabe próximo ano tem post sobre o afropunk direto de lá? rs #quero 
Beijão 


p.s.: acho que vou criar um afropunk brazuca, tipo esse aqui, o que acham?

p.s.2: acho que vou fazer as malas e vender minhas miçanga em ny ahahaha #partxiuvendermiçangaemny


segunda-feira, 6 de julho de 2015

Ahmir e seu raio R&Bzador

Acabei de "descobrir" mais um grupo de covers (amo covers!) chamado Ahmir. São quatro americanos que transformam músicas de vários gêneros em r&b. Não dá pra explicar, só sentir. Sintam!














Por favor, Deus, mais grupos como este. Obrigada, de nada.
Por mim, colocaria todos os vídeos aqui, mas ia quebrar a internet e eu não quero isso.
Se quiserem babar mais com os covers do Ahmir, só ir ao canal dos meninos no youtube.

Beijão e até o próximo post ou descoberta musical.

p.s.: alguma dica de grupo de covers? please, compartilha comigo :)







quinta-feira, 11 de junho de 2015

Os Backstreet Boys estão de volta, valeu? (show em Recife)

Parece que foi ontem que escondi meus mais novos posters comprados dos Backstreet Boys debaixo do meu colchão. Sim, era isso que fazia com as dezenas de revistas e material que comprava deles. Primeiro: porque, pra minha mãe (que depois virou fã também), era coisa de gente louca, tipo drogada; segundo: porque eu não deixava ninguém pegar ou ver minhas coisas deles ahahah. Colar posters na parede ou fotos no guarda-roupa? Nem pensar! No máximo, pregava os adesivos nas agendas e diários ou colava uma foto repetida na capa do caderno. A minha primeira manifestação de TOC consciente foi quando contava quantas fotos diferentes tinha deles. Esses cálculos eu registrava na minha prancheta de desenhos.

Bem, eu podia tá roubando, matando, cheirando cola... kkk mas, não, tava ganhando uma graninha recebendo encomendas de desenhos dos BSB. Só não gostava quando eram desenhos de Kevin (meu ex-futuro marido) e A.J. (meu BSB preferido). Até fazia, mas na hora de entregar, cobrava mais caro pras meninas desistirem ou dizia que não ia mais vender e ponto final (me obrigue!) ahahahah. Eu desenhei tanto os caras que sei dos traços de todos sem precisar ter uma imagem de referência. Quem entende sabe como é difícil desenhar de memória.

Ainda lembro que, quando ia passar na TV qualquer coisa sobre eles, eu desmarcava tudo (como se eu fosse muito ocupada) porque não tinha isso de depois ver na internet, não. Ou via ou morria de ódio. Teve uma semana que gazeei todas as aulas durante a semana inteira porque no programa de Angélica ia passar um clipe todos os dias. Eu gravei tudo em VHS e assisti até emendar as fitas estragadas. kkkkkk

Aí minha vida adulta bateu à porta, entrei na universidade, comecei a trabalhar e não tive mais tempo de acompanhar a banda. Lembro que durante  as provas do vestibular, eles estavam no Brasil. Não pude ver quase nada. Mas ficou aquele sonho guardado de ir a um show deles um dia. Depois de quase vinte anos, chegou esse momento. Enfim pude ver o show de uma das minhas bandas mais queridas (segundo Rick, é a minha favorita kkk). Talvez seja verdade porque quando fui embora do Brasil guardei todos os meus cd´s em bolsas e joguei as caixas fora. Adivinha quais ficaram intactos e guardados com minha mãe? Sim, os dos BSB. Isso diz muita coisa, né?

Bem, quando soube que eles viriam com a turnê "In a world like this" pra cá e, melhor, pra perto, em Recife (porque é sempre Rio ou São Paulo), decidi que era o momento certo. Aí toda aquela euforia voltou com tudo. Fomos eu, minha irmã, Manu, e Rick num bate-volta cheio de loucas piores que eu (queria que mainha tivesse visto como sou normal ahahah).

Saímos às 10 da manhã de Natal, chegamos às 14hs em Recife e às 17 estávamos no chevrolet hall enlouquecidas. Foram cinco horas na fila. Essas horas se arrastaram lentamente (até meu relógio parou kkk). Teve muita história, risada e tretas também durante esse tempo de espera. Depois das 18 horas, começamos a ouvir os gritos vindos de dentro, aí a gritaria na fila também se iniciou do lado de fora. Era a passagem de som com duzentas pessoas que pagaram um preço bem salgado pra estarem lá. De repente meia dúzia de "meninas" subiram uma espécie de muro e diziam que dava pra ver de longe (pequenas humilhações kkkk), eu já estava sentada em cima desse muro e também fui ver. Levei a câmera e fiz um videozinho. Até que os bombeiros chegaram e mandaram todo mundo descer kkk. Eu já tinha feito mesmo o vídeo. hum

Às 21 horas, os portões se abriram. Como estávamos relativamente no começo da fila, pegamos uma lugar na grade. Ficamos na pista. Eu pensei que ia ficar tão longe que queria até levar uns binóculos, mas o lugar era um dos melhores, ninguém empurrando, nem encostando na gente... Só não dava pra fazer as coreografias todas, mas puxão de cabelo nem chute levei, como me relataram umas que ficaram no front. Enfim, foi o melhor lugar!

Às 22, começa o melhor show que podia imaginar. Segue as imagens e vídeos. 



 essa foi a passagem de som
primeira imagem deles que fiz de fora (zoom no máximo)
escalei uma parede enorme com direito a rasgar joelho e levar carão dos bombeiros 
ahahahah

 alguns desenhos que ainda tenho e detalhe da última contagem de fotos não repetidas 
registrada na minha prancheta velha lol

estudos para desenhos gigantes  

quando chegamos a recife
e procurando coisinhas dos bsb´s pra guardar 

como fomos num bate-volta, ficamos um tempo no shopping
vocês não tem noção da quantidade de meninas se maquiando/arrumando pro show
nos banheiros e na praça de alimentação ahahah 

porque eu não queria nenhuma outra camiseta a não ser essa
pintei a minha com a ajuda de rick
porque estou mal da mão 

com meu preferido, Rick rs





 gente, aj usou as camisetas que ganhou no dia
o mais lindo!

howie fofo

nick amostrado rs

 os melhores

dancinha  

 i´ll never breeeeaaaak your heeeaaart

eles são demais! 

cantam, dançam, representam, compõem e tocam
ah, não tem playback, é tudo no gogó
estão na melhor forma
e outra, tem uma banda gigante escondida atrás do palco
a gente só vê os boys no palco, mas a estrutura é bem grande

bun-daaaah shake shake kkkkk 

aj aj aj

 "c´mon, rebolo melhor" ahahah

 nick nick nick
(o chatinho do grupo)
mas a voz continua linda




Todos os vídeos foram feitos por rick
fica meio desfocado (porque eu ficava "corta pra kevin, corta pra aj"
mas ele não sabia quem era quem kkkkk)
o som tá ótimo





gente, registramos quase metade do show, cerca de uma hora
até o cartão de memória encher
não estão todos os vídeos aqui no post porque ainda estou fazendo o upload lá
quem quiser acompanhar tudo, vai no meu canal no youtube
está tudo nessa playlist (aqui o link)

ódio porque não deixaram a gente ficar com o ingresso
aí trouxe o poster da lojinha deles 
primeira vez que um poster vai pra parede ahahah

meu bsb favorito que sempre está do meu lado
enquanto a gente aproveitava o show, ele registrava tudo
obrigada, kinho!
mutu!



Apenas quero que eles vão logo embora porque minha vontade é de ir vê-los de novo em São Paulo rs
Algum fã dos boys por aqui?

Beijão!